segunda-feira, janeiro 17, 2005

Não sei que nome dar

Saudades de quem está perto,
Alguém que não é certo
e com insegurança me faz agir...
e com esperança me faz sorrir.

Diz que não mente.
- É tudo verdade!
Diz que tudo o que sente
É mais que amizade.

Acreditar? Não sei...
mais uma vez sem certezas...
mais uma vez esperarei
que o amor traga as suas realezas,
os seus tesouros, as suas verdades...
até que um dia me cansarei.

- É mesmo assim,
não há verdades absolutas...
mas acredita em mim,
tu só pensas e não lutas...
assim nunca descobrirás...
(Diz dona verdade)


Antes a confiança trouxeram-me terceiros...
Agora ela não vem nem com o vento
- Esperas por bruxas, magia ou feiticieiros?...
não esperes por eles nem pelo tempo!

Acreditar na tua verdade
é ver de olhos fechados,
é esperar que a tua sinceridade
seja a história dos bem-amados,
e aquela que eu quero ouvir.

Um beijo mais arriscado
faz-me confiar
Uma frase mais de fugida
faz-me desabar...
e assim vivo ao sabor do vento,
do teu vento... do teu tempo!