- As minhas mãos inseguras ao volante;
- As minhas mãos desastradas que estragam o que é teu;
- As minhas mãos que não te agarram ou te puxam para perto;
- As minhas mãos que não te dão carinho nos momentos que mais precisas;
- As minhas mãos que te dão dúvidas;
Quero dar-te muito, mas também quero ser eu, com a parte (utópica) forte, inquebrável, orgulhosa e invencível. Vagueio no meio destas incertezas e inseguranças, provocadas por mim e por um sentimento e realidade completamente novos. Gosto de estar assim, mas os trambolhões e os abanões fazem-me querer fugir (e até mesmo desistir).
No entanto,
"Ah! como acredito
que os teus olhos são infinito
onde me posso perder e encontrar."
És a minha verdade, e tudo o que é puro em mim.... abubu
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